Partes de Unidade de tratamento

Postado em 28 de julio de 2021

A cadeira dentária é a unidade de trabalho mais importante dentro da clínica, uma vez que é nela que todas as intervenções são realizadas. É fundamental escolher a unidade de tratamento adequada e conhecer todas as suas partes, não só para melhorar a experiência do paciente, como também para otimizar o trabalho do médico dentista.

Princípios e evolução da unidade de tratamento

Antes de analisar quais são as partes de uma unidade dentária, devemos conhecer qual é a sua história para entender melhor como a sua evolução, com a incorporação de elementos ergonómicos e avanços tecnológicos, melhorou significativamente as condições de trabalho do dentista.

A medicina dentária nasceu na pré-história, segundo registos que datam de 3.500 anos a.C, fase em que os tratamentos dentários eram realizados em condições precárias. Foi no século XIII quando os pacientes começaram a sentar-se numa cadeira e os dentistas a realizar seu trabalho em pé.

Em meados do século XVII, o que hoje conhecemos como “unidade de tratamento dentário” era uma cadeira de cozinha adaptada, com suporte para que o paciente pudesse descansar os braços durante as extrações.

No ano de 1790, Josiah Flagg, conhecido como o pai da medicina dentária, desenhou uma cadeira ampla e com extremidades onde o paciente pudesse apoiar a cabeça e os braços.

Entre os anos de 1790 e 1871, o assento rígido de madeira foi mudado para o assento metálico com manivela, e em 1877 foi inventada a primeira cadeira hidráulica que ajuda a melhorar a posição do paciente e do dentista.

No final do século XIX, começaram a ser comercializadas estas unidades dentárias, que sofreram várias transformações até à data. Graças a elas, o dentista hoje conta com uma unidade ergonómica que o auxilia a oferecer uma melhor experiência ao paciente e traz grandes benefícios no desenvolvimento de seu trabalho diário.

Deseja conhecer as melhores unidades de tratamento do setor? Estão disponíveis no nosso site!

Princípios e evolução da unidade de tratamento

Antes de analisar quais são as partes de uma unidade dentária, devemos conhecer qual é a sua história para entender melhor como a sua evolução, com a incorporação de elementos ergonómicos e avanços tecnológicos, melhorou significativamente as condições de trabalho do dentista.

A medicina dentária nasceu na pré-história, segundo registos que datam de 3.500 anos a.C, fase em que os tratamentos dentários eram realizados em condições precárias. Foi no século XIII quando os pacientes começaram a sentar-se numa cadeira e os dentistas a realizar seu trabalho em pé.

Em meados do século XVII, o que hoje conhecemos como “unidade de tratamento dentário” era uma cadeira de cozinha adaptada, com suporte para que o paciente pudesse descansar os braços durante as extrações.

No ano de 1790, Josiah Flagg, conhecido como o pai da medicina dentária, desenhou uma cadeira ampla e com extremidades onde o paciente pudesse apoiar a cabeça e os braços.

Entre os anos de 1790 e 1871, o assento rígido de madeira foi mudado para o assento metálico com manivela, e em 1877 foi inventada a primeira cadeira hidráulica que ajuda a melhorar a posição do paciente e do dentista.

No final do século XIX, começaram a ser comercializadas estas unidades dentárias, que sofreram várias transformações até à data. Graças a elas, o dentista hoje conta com uma unidade ergonómica que o auxilia a oferecer uma melhor experiência ao paciente e traz grandes benefícios no desenvolvimento de seu trabalho diário.

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Partes da unidade de tratamento e as suas funções

Cada uma das partes que compõem a unidade de tratamento tem a sua função específica. As partes que mais se destacam são:

1.  Cuspideira: É o recipiente localizado ao lado da cadeira para que o paciente possa enxaguar e salivar. O copo da cuspideira é removível e a torneira é desmontável para que possa ser limpa mais facilmente e em profundidade.

 2. Bandeja de instrumentos e painel de controlo: são todos os instrumentos que o dentista utiliza: a seringa, a turbina, o micromotor e o aparelho de limpeza. Tudo controlado através do painel de controlo.

3. A unidade de tratamento: formado por um assento, cabeçal, apoio de braços e encosto.

4. O pedal: serve para ativar a rotação dos diferentes instrumentos, por exemplo, ativar o circuito de água e regular a unidade de tratamento.

5. Lâmpada de iluminação intraoral: lâmpada de alta intensidade que concentra a luz na cavidade oral do paciente.

6. Sistema de aspiração: tubo utilizado para aspirar a saliva que se acumula na boca e reduz as partículas de água, permitindo menor produção de aerossóis e maior segurança para o dentista. Uma boa manutenção do sistema de sucção é importante para evitar maus odores e possíveis obstruções.

Desinfecção da unidade de tratamento: muito importante

A unidade de tratamento é também uma das principais fontes de infeção cruzada entre o paciente e o dentista.

A transmissão do COVID-19 nas unidades de saúde oral ocorre de 3 formas: 1) diretamente como consequência da inalação das gotículas geradas pela tosse ou espirro
2) por via direta como resultado da exposição da mucosa ocular, nasal ou oral a gotículas infeciosas
3) indiretamente através de superfícies contaminadas
OMS

Por estes motivos, é necessário realizar uma desinfecção correta da unidade de tratamento antes do dia de trabalho, entre pacientes e ao final do dia. O procedimento correto a seguir é:

  • Retire os instrumentos de esterilização e desinfecção.
  • Limpe o estofo da unidade com um pano embebido em desinfetante e seque removendo todo o produto.
  • Enxague os instrumentos usados durante 2 minutos.
  • Limpe bem o filtro da cuspideira.
  • Limpe os tubos de aspiração colocando as mangueiras nos adaptadores e inicie o processo na unidade de água com produtos desinfetantes altamente eficientes.

Deseja saber quais são os melhores produtos para uma correta desinfecção da unidade de tratamento?

O protocolo de limpeza e desinfecção da unidade de tratamento deve ser realizado diariamente e para obter resultados satisfatórios é aconselhável a escolha de desinfetantes certificados e aprovados. Também é aconselhável usar produtos que não sejam muito agressivos e tenham uma maior duração.

Bandeja de instrumental e mangueiras
Unidade de tratamento câmara intraoral e pedal
Sistema de aspiração

Se tiver dúvidas ou quiser saber mais sobre soluções de limpeza e desinfecção para a sua clínica dentária, pode contactar-nos ou visitar o nosso site. A nossa equipa especializada ajuda-o a esclarecer as suas dúvidas e a obter os melhores resultados.

Estamos à sua disposição para que nos envie os seus comentários e as perguntas que desejar.

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